Claro que não sou de ferro e saio a noite no fim de semana. Mas nem sempre...
Acredita que nesse sábado eu troquei o cinema e meu tchutchuco pelos livros? Pois é, falei pra ele que precisa dar uma "pega legal" na monografia, e nem nos vimos.
Hoje passei o dia inteiro concluindo meu capítulo II (para os curiosos de plantão: As habilidades psimotoras básicas para o aprendizado da leitura e da escrita). E terminei, agora!!!
Exatamente 23h05. Já enviei para a professora (por email, modernidade é isso aí).
E estou indo dormir, porque meu corpo inteiro dói.
E vou dormir sem visitar ninguém mais uma vez.
Prometo que à partir do dia 16, retribuirei as visitas em dobro.
Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo,
tinha raiva a menor provocação.
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes
me sentia envergonhado e me esforçava
por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas
depois de uma explosão de raiva,
me entregou uma folha de papel lisa e me disse:
- Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.
- Agora - voltou a dizer-me
- deixe-a como estava antes.
É óbvio que não pude deixá-la como antes.
Por mais que tentei, o papel ficou cheio de pregas.
Então, disse-me o professor:
- O coração das pessoas é como esse papel...
A impressão que neles deixamos
será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim aprendi a ser mais compreensivo
e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar,
lembro deste papel amassado.
A impressão que deixamos nas pessoas
é impossível de apagar.
Quando magoamos com nossas ações
ou com nossas palavras,
logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais.
Alguém disse, certa vez:
"Fale quando tuas palavras
sejam tão suaves como o silêncio".
(Autor Desconhecido)
Vi isso aqui e copiei.
Sei que tenho muito que mudar.
Sou muito coração, emoção total, e portanto, Às vezes sou muito grossa com as pessoas que menos merecem isso.
beijos
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