terça-feira, 31 de maio de 2016

Livros: maio 2016



Auggie e eu: conhecer o ponto de vista de Julian (o implicante), Chris (o melhor amigo de Auggie) e Charlotte (que fez parte do comitê de boas vindas dele à Beecher Prep.) foi bem legal. Fofo, cheio de ensinamentos, gostei muito também.

Sinopse: A história de Auggie Pullman, o menino de aparência incomum que tem encantado milhares de leitores desde o lançamento do romance Extraordinário, em 2013, ganha agora novas perspectivas: Julian, Christopher e Charlotte, personagens da vida de Auggie, narram nos três contos reunidos no livro Auggie e eu seus encontros e desencontros com o amigo extraordinário. O capítulo do Julian dá voz a um personagem controverso: o menino que liderava o bullying contra Auggie na escola. Enfim temos a oportunidade de entender o que o levou a agir dessa forma e o que Julian pensa das próprias ações. Em Plutão, o narrador é Christopher, o primeiro amigo de Auggie. Os dois meninos compartilham lembranças da infância e, apesar de terem se distanciado, aprendem que boas amizades sempre valerão um esforcinho a mais. Shingaling mostra Auggie pelos olhos de Charlotte, a única menina entre as três crianças escolhidas para apresentar a Auggie sua nova escola. Com ela entramos no universo das garotas e vemos como a chegada de Auggie afetou as relações entre elas. Para quem sente saudades do menino cativante de feições e personalidade extraordinárias e tem curiosidade em saber mais sobre sua história, Auggie e eu é um verdadeiro presente.

Conselho de amiga: Ruby mora com a mãe e compartilha os dias com a melhor amiga Beth, e as nem tanto amigas assim, Maria e Katherine. No dia do seu aniversário de 16 anos seu pai aparece (após ter ido embora anos antes e nunca ter dado notícia). De aniversário, ela ganha da mãe uma maquina fotográfica, e por isso conhece Charlie, um rapaz fofo por quem se apaixona. . E tudo dá um nó: as amigas não são tão amigas assim, o pai não é culpado de todo e a relação com a mãe é algo vago, descobre a paixão pela fotografia e Charlie vai se mudar para outro Estado em breve. Bem diferente do que eu esperava, Ruby mostra uma força e personalidade diante dos fatos e surpreende, deixando de ser aquela menina frágil. Gostei!

Sinopse: Ruby está completando 16 anos... mas o dia especial não é tão doce quanto foi planejado. Seu pai desaparecido há muito tempo aparece e Ruby não quer ter nenhuma relação com ele. Ao contrário, ela quer sair com seus amigos — a leal Beth, a perigosa Katherine e a fofoqueira Maria. Elas dão muitos conselhos a Ruby — sobre garotos, seu pai e como ela deve se vestir e como deveria estar se sentindo. Mas, na verdade, ela não sabe o que pensar ou sentir. Especialmente quando um novo garoto entra em cena... e Ruby descobre que algumas de suas amigas não são tão verdadeiras quanto dizem.



Anexos:  Livro divertido, gosto de ler, não dá vontade de parar. E a torcida pra que Lincoln e Beth se conheçam, enfim, é grande. Fofo! Vale a pena ler.


Sinopse: Beth Fremont e Jennifer Scribner-Snyder sabem que alguém está monitorando seus e-mails de trabalho. (Todo mundo na redação sabe. É política da empresa.) Mas elas não conseguem levar isso tão a sério, e continuam trocando e-mails intermináveis e infinitamente hilariantes, discutindo cada aspecto de suas vidas. Enquanto isso, Lincoln O'Neill não consegue acreditar que este é agora o seu trabalho ler os e-mails de outras pessoas. Quando ele se candidatou para ser agente de segurança da internet, se imaginou construindo firewalls e desmascarando hackers e não escrevendo um relatório toda vez que uma mensagem esportiva vinha acompanhada de uma piada suja. Quando Lincoln se depara com as mensagens de Beth e Jennifer, ele sabe que deveria denunciá-las. Mas ele não consegue deixar de se divertir e se cativar por suas histórias. No momento em que Lincoln percebe que está se apaixonando por Beth, é tarde demais para se apresentar. Afinal, o que ele diria...?

Tatuagem: pensei que fosse um livro teen fofo e me surpreendi. Ele é fofo, mas também tenso e surpreendente. Tem bullying, amor, romance, 1o. Beijo, 1a. Vez... Obsessão! Não dá pra falar muito pra não estragar a graça. Laura se apaixona por Jack, um tatuador ogro e fofo e muda de vida: ganha amigos, frequenta festas, se diverte, faz tatuagem...

Sinopse: Jack se aproximou de Laura. Não, não para tirar sarro dela, nem dizer como ela é esquisita e feia, mas para defendê-la desse pesadelo. Ela sabia que sua vida estava mudada para sempre, mas não imaginou, em nenhum momento, que mudaria de novo. Uma festa, um beijo recebido pela pessoa errada, um acidente que permitiu que Laura revivesse a consciência apenas três meses depois, numa cidade diferente, e toda sua antiga vida havia sido deixada para trás. Como ela poderia imaginar? Apesar de todos os avisos, como ela podia pensar que algo assim fosse acontecer? Ele sempre fora tão atencioso, se esforçava para ser melhor com ela, não queria machucá-la por nada nesse mundo. E então... Jack, o que aconteceu com você? Deixar pessoas para trás, continuar em frente, é um aprendizado. Laura tentou seguir com a vida dela, Jack deveria ter feito o mesmo.



Caixa de Pássaros: super falado, me deu vontade de ler. E não decepcionou, mas achei bem chatinho no começo. Malorie narra o livro, misturando passado e presente de um modo gostoso de ler. Junto com o garoto e a menina navega rio abaixo, lembrando da época que viveu na casa, das pessoas que conheceu ali, principalmente de Tom e Olympia. E lembra ainda da vida antes da casa, da mãe, do pai e da irmã, enquanto rema rumo ao desconhecido que traz esperança de um futuro melhor. Deve rolar filme, porque o livro ta bombando e a história é bem diferente do que se lê por aí.


Sinopse: Romance de estreia de Josh Malerman, Caixa de pássaros é um thriller psicológico tenso e aterrorizante, que explora a essência do medo. Uma história que vai deixar o leitor completamente sem fôlego mesmo depois de terminar de ler. Basta uma olhadela para desencadear um impulso violento e incontrolável que acabará em suicídio. Ninguém é imune e ninguém sabe o que provoca essa reação nas pessoas. Cinco anos depois do surto ter começado, restaram poucos sobreviventes, entre eles Malorie e dois filhos pequenos. Ela sonha em fugir para um local onde a família possa ficar em segurança, mas a viagem que tem pela frente é assustadora: uma decisão errada e eles morrerão.



Dez coisas que aprendi sobre o amor: Alice volta para a casa, após estar sempre viajando, pois seu pai está morrendo. O relacionamento com suas irmãs, Cee e Thilly não é dos melhores, sua mãe morreu qua do ela tinha 4 anos. De volta a cidade de Londres, reencontra Kal, seu ex-namorado, que a escondia da família, pois eles a reprovariam. E nesse meio tempo conhece Daniel, um sem teto que conheceu sua mãe. Achei a escrita bem confusa no início, muito detalhada, mas depois que saquei o que estava por vir, não consegui parar de ler. Um pouco surreal, deixa umas coisas no ar, porém encantador.


Sinopse: Por quase 30 anos, quando a brisa de Londres torna-se mais quente, Daniel caminha pelas margens do Tâmisa e senta-se em um banco. Entre as mãos, tem uma folha de papel e um envelope em que escreve apenas um nome, sempre o mesmo. Ele lista também algumas coisas: os desejos e o que gostaria de falar para sua filha, que ele nunca conheceu. Alice tem 30 anos e sente-se mais feliz longe de casa, sob um céu estrelado, rodeada pela imensidão do horizonte, em vez de segura entre quatro paredes. Londres está cheia de memórias de sua mãe que se fora muito cedo, deixando-a com uma família que ela não parece fazer parte. Agora, Alice está de volta porque seu pai está morrendo. Ela só pode dar-lhe um último adeus. Alice e Daniel parecem não ter nada em comum, exceto o amor pelas estrelas, cores e mirtilos. Mas, acima de tudo, o hábito de fazer listas de dez coisas que os tornam tristes ou felizes. O amor está em todas as partes desta história. Suas consequências também. Sejam boas ou más. Até que ponto uma mentira pode ser melhor do que a verdade?

O primeiro último beijo: livro fofo, narrado por Molly numa ida e volta no tempo incrível. Ela conta sua vida ao lado de Ryan, fala de suas vidas, família, emprego, amigos... tudo de um jeito super gostoso de ler e não dá vontade de parar até terminar. Com passagens lindas, é realmente encantador.

Sinopse: "O primeiro último beijo” conta a história de amor de Ryan e Molly, de como eles se encontraram e se perderam diversas vezes ao longo do caminho. Na primeira vez em que eles se beijaram, Molly soube que ficariam juntos para sempre. Seis anos e muitos beijos depois, ela está casada com o homem que ama. Mas hoje Molly percebe quantos beijos desperdiçou, porque o futuro lhes reserva algo que nenhum dos dois poderiam prever… Esta história comovente, bem-humorada e profundamente tocante mostra que o amor pode ser enlouquecedor e frustrante, mas também sublime.


obs.: Se alguém aqui tiver skoob e quiser me adicionar, meu perfil é esse aqui.
obs.2:Alguns desses livros estão à venda no instagram @michavendelivros.

Beijossssssss
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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Filmes: maio



Os delírios de consumo de Becky Bloom: filme estilo sessão da tarde, bem previsível, divertido, com um romance de fundo. Adorei. Tem uma série de livros dela, mas nunca li.

Sinopse: Nova York. Rebecca Bloomwood (Isla Fisher) é uma garota que adora fazer compras e seu vício a leva à falência. Seu grande sonho é um dia trabalhar em sua revista de moda preferida, mas o máximo que ela consegue é um emprego como colunista na revista de finanças publicada pela mesma editora. Quando enfim seu sonho está prestes a ser realizado, ela repensa suas ambições.




Selma: uma luta pela igualdade: que filme! Trilha sonora linda, história linda que mexe com os sentimentos da gente. Ficava me colocando no lugar deles, me imaginava na luta e chorei no final. Demais o Martin Luther King Jr. Queria saber mais dele, vou procurar livro pra ler. Coisa linda de ver!

Sinopse: Cinebiografia do pastor protestante e ativista social Martin Luther King, Jr (David Oyelowo), que acompanha as históricas marchas realizadas por ele e manifestantes pacifistas em 1965, entre a cidade de Selma, no interior do Alabama, até a capital do estado, Montgomery, em busca de direitos eleitorais iguais para a comunidade afro-americana.



Philomena: adoro filmes baseados em histórias reais, e esse é um deles. Lindo, mostra a luta de uma mãe em busca de seu filho. Filme sereno, lindos lugares, emocionante.

Sinopse: Irlanda, 1952. Philomena Lee (Judi Dench) é uma jovem que tem um filho recém-nascido quando é mandada para um convento. Sem poder levar a criança, ela o dá para adoção. A criança é adotada por um casal americano e some no mundo. Após sair do convento, Philomena começa uma busca pelo seu filho, junto com a ajuda de Martin Sixsmith (Steve Coogan), um jornalista de temperamento forte. Ao viajar para os Estados Unidos, eles descobrem informações incríveis sobre a vida do filho de Philomena e criam um intenso laço de afetividade entre os dois.

Horror em Amityville: remake do clássico que vi ainda criança. Bom, mas achei que eles exageraram nas cena que queriam dar susto. E achei engraçado quando o pai mergulhou no lago e saiu da água com a calça seca, logo no início do filme.

Sinopse: Em 13 de novembro de 1974 a polícia do condado de Sufolk recebeu uma chamada telefônica que a levou ao endereço 112 Ocean Avenue, Amityville, Long Island. Dentro da casa a polícia encontrou um crime brutal: o assassinato de uma família inteira enquanto dormia. Poucos dias depois, Ronald Defeo Jr. (Brendan Donaldson) admitiu que usou um rifle para matar os pais e seus 4 irmãos, alegando ter ouvido vozes que vinham de dentro da casa e que o influenciaram a cometer os crimes. Um ano depois George (Ryan Reynolds) e Kathy (Melissa George) se mudam com os filhos para a antiga casa dos Defeo. Não demora muito para que estranhos eventos comecem a acontecer, afetando a vida da família e indicando que uma presença maligna está oculta na casa.

A ilha - prisão sem grades (Boot camp): comecei a ver despretensiosamente e achei a história super parecida com a do livro O que há de estranho em mim. Minha surpresa foi ver, ao final, que é baseado numa história real. O filme em si é fraco, mas o enredo é legal.

Sinopse: Um grupo de jovens indisciplinados são enviados para uma casa de reabilitação nas ilhas Fiji. Porém, o que seus pais acreditavam ser uma renomada instituição de saúde é, na verdade, uma prisão sem grades, onde os residentes sofrem uma série de abusos e lavagem cerebral.



Os escolhidos (Dark Skies): comecei a ver e Con falou que já havíamos assistido, mas eu não lembrava de quase nada, só de algumas cenas isolada e decidi rever. Gostei bastante. Ter memória curta é bom por isso, revejo filmes e me surpreendo novamente.

Sinopse: A família Barret leva uma vida pacata e tranquila no subúrbio, mas isso começa a mudar quando uma série de estranhos e misteriosos eventos passa a fazer parte de sua rotina. A família acaba descobrindo que existe uma terrível e mortal força atrás dela e precisará lutar por sua sobrevivência.





O pesadelo (Boogeyman): filme de terror estilo anos 80, lembrando a minha infância/adolescência, quando costumava muito ver esse tipo de filme. Gostei! Curto o estilo.

Sinopse: Tim Jensen (Barry Watson) cresceu em uma casa aparentemente mal-assombrada, o que fez com que crescesse cheio de traumas de sua infância. Em uma tentativa de eliminá-los de uma vez por todas, ele aceita retornar à casa onde cresceu para saber se os seres que tanto o atormentaram no passado são verdadeiros ou apenas fruto de sua imaginação.



Mama (Mama): passou na sequência do "pesadelo" e resolvi ver. E não me decepcionei.

Sinopse: Quando o pai de Victoria e Lilly mata a mãe das garotas, as crianças fogem assustadas para uma floresta. Durante cinco anos, ninguém tem notícia do paradeiro delas, até o dia em que elas reaparecerem, sem explicarem como sobreviveram sozinhas. Os tios das duas, Lucas (Nikolaj Coster-Waldau) e Annabel (Jessica Chastain) adotam Victoria e Lilly e tentam dar uma vida tranquila às duas, mas logo eles percebem que existe algo errado. As duas conversam frequentemente com uma entidade invisível, que chamam de "Mama". Lucas e Annabel não sabem se acreditam nas meninas, ou se devem culpá-las pelos estranhos acontecimentos na casa.

Beijossssssss
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