Eita menina indecisa. Acho que é do signo (gêmeos). Será?
Kickboxers:
Sim, são 2. Entrei pra uma academia de Kickboxing e me apaixonei pelo corda marrom (melhor falar assim pra diferenciar). Mas ele era um galinha de 1a. e não tava nem aí pra mim. Era mais velho também (tinha 20 anos e eu 15 - dava uma diferença!). Viramos amigos, saímos juntos com a galera da academia e tal. Mas só na amizade mesmo.
Um tempo depois, conheci o outro kickboxer, através de uma amigona de esolca que treinava com outro professor (ele também não era da minha turma). Fou uma coisa rápida, em todos os sentidos. Nos gostamos, ficamos, namoramos. ele veio conhecer meus pais e terminamos. Tudo isso durou menos de 1 mês.
A paixão por faixa marrom só fazia crescer, mas junto com uma desilusão da galinhagem dele. Mas como homem não pode sentir cheiro de outro...
Era fim de anos e kickboxer foi passar o Natal com os parentes numa cidade bem longe daqui (há umas 4 horas de distância). Faixa marrom apareceu em pleno dia 25/12 para desejar Feliz Natal e me chamou pra dar uma volta.Fomos, conversamos e nos beijamos.
- Mas eu tenho namorado!!!
- Termina com ele que eu vou ficar na moral com você!
E foi o que fiz: terminei com kickboxer por telefone mesmo. Não ia aguentar mais sei lá quanto tempo pra ele voltar. E nos dia 26 mesmo eu e faixa marrom já estavámos namorando. Escondi um certo tempo dos meus pais pra não chocar muito, mas não teve jeito. Afinal, o namoro durou 1 ano e tal.
Nos davámos muito bem, mas como ele dizia, nos conhecemos em época errada: ele com 21 anos louco para casar e ter filhos. Eu com 16 querendo viver a vida, estudar, fazer minha vida. E terminamos por esse motivo: por que eu não queria casar, de jeito nenhum.E foi o termino mais complicado, porque ele não aceitava, e aparecia de surpresa na escola com flor, e aparecia aqui em casa...Que trauma!!!Claro que não queria!!! Deus já tinha alguém muito especial reservado pra mim, e essa pessoa estava com 14 aninhos, morando em Manaus e só nos conhecemos 9 anos depois. Mas como diz o ditado: Deus não demora, capricha!!!
Encontrei faixa marrom há uns anos atrás, ele que me viu e chamou. Está casado e com 1 filhinha linda. Ainda deve estar, era o grande sonho da vida dele!
E ontem passou o especial "Por toda minha vida" com Claudinho, que fazia dupla com Bochecha. Eu era muito fã da dupla, desde o começo, daquelas de ir a show em baile (escondida da minha mãe, claro!) e tudo. Quando eles cantavam "e você é baixinha, gatinha eu vou parar..." eu jurava que estavam cantando pra mim...Hahahaha!!!!
Uma noite, fui treinar capoeira e quem estava lá na academia? Claudinho! Blusa do flamengo, bermuda cargo, pochete do flamengo e um sorriso muito simpático. E ele começou a treinar conosco depois daquela noite. Simples, sempre com um amigo das antigas junto, não negando sua origem humilde.
Uma vez estava indo pra academia (moro na rua ao lado) e ele parou o seu carrão (tipo F10, blaser, sei lá...) e falou: - tá indo pra academia? - Tô! - Entra aí! - Não precisa, não, é na rua ao lado. Daí abriu a porta e falou: - Vem. Fui. Ao descer na porta da academia, tinha um restaurante ao lado, e os garçons e algumas crinças vieram pedir autógrafo. E ele dava uma atenção, super bacana.
Graças a capoeira, tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, ver a pessoa maravilhosa que ele era e de jogar com o Viola (esse era o seu apelido lá e como todos nós o chamavámos).
Foi cedo, de repente. Deixou filha, esposa e muitos amigos. Saudade!
Uma noite, fui treinar capoeira e quem estava lá na academia? Claudinho! Blusa do flamengo, bermuda cargo, pochete do flamengo e um sorriso muito simpático. E ele começou a treinar conosco depois daquela noite. Simples, sempre com um amigo das antigas junto, não negando sua origem humilde.
Uma vez estava indo pra academia (moro na rua ao lado) e ele parou o seu carrão (tipo F10, blaser, sei lá...) e falou: - tá indo pra academia? - Tô! - Entra aí! - Não precisa, não, é na rua ao lado. Daí abriu a porta e falou: - Vem. Fui. Ao descer na porta da academia, tinha um restaurante ao lado, e os garçons e algumas crinças vieram pedir autógrafo. E ele dava uma atenção, super bacana.
Graças a capoeira, tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, ver a pessoa maravilhosa que ele era e de jogar com o Viola (esse era o seu apelido lá e como todos nós o chamavámos).
Foi cedo, de repente. Deixou filha, esposa e muitos amigos. Saudade!
din din din, lá vai viola...
Beijosssssss
Que triste isso :\
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