De loucos uns pelos outros!
Que em seus surtos de loucura espalhem alegria; com habilidades suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor, que olhem a ética, respeito às pessoas e responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.
Precisa-se de loucos de paixão, não só pelo trabalho, mas principalmente por gente, que vejam em cada ser humano o reflexo de si mesmo, trabalhando para que velhas competências dêem lugar ao brilho no olhar e a comportamentos humanizados.
Precisa-se de loucos por novas tendências, mas que caminhem na contramão da história, ouvindo menos o que os gurus têm a dizer sobre mobilidade de capitais, tecnologia ou eficiência gerencial e ouvindo mais seus próprios corações.
Precisa-se de loucos poliglotas que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano, mas que falem a língua universal do amor, do amor que transforma, modifica e melhora, pois, palavras não transformam empresas e sim atitudes.
Precisa-se simplesmente de loucos de amor; de amor que transcende toda a hierarquia, que quebra paradigmas; amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e pôr a serviço da vida própria e alheia; amor cheio de energia, amor do diálogo e da compreensão, amor partilhado e transcendental.
As Organizações precisam urgentemente de loucos, capazes de implantar novos modelos de gestão, essencialmente focados no SER, sem receios de serem chamados de insanos, que saibam que a felicidade consiste em realizar as grandes verdades e não somente em ouvi-las.
*Madalena Carvalho*
O mundo seria muito melhor se todos os loucos fossem como no texto descrito acima, que eu recebi por email e amei, diga-se de passagem. E não pessoas retardadas, que se dizem esquizofrênicas, sem saber o real significado disso.
Esquizofrênicos vivem em 2 mundos: no real e no criado por eles, mas não saem por aí fazendo maldade, abusando da boa vontade dos outros, nem se fingem de bonzinhos. Sabe o consola? Aqui se faz, aqui se paga. E um dia a máscara cai. E os poucos amigos que restam, também se vão. O fim? S.O.L.I.D.Ã.O.
Muito obrigada a todos que participaram do post comunitário: Jululu, Carla, Van, Luma, Sabrina Mix, Cris, Dan, Fernanda Ruiz, Tati Sabino, Fernanda (pq não?), Fox, Lulu, Bel e Edhy.
Uma ótima semana pra todos vocês.
Beijosssssssssss
Que em seus surtos de loucura espalhem alegria; com habilidades suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor, que olhem a ética, respeito às pessoas e responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.
Precisa-se de loucos de paixão, não só pelo trabalho, mas principalmente por gente, que vejam em cada ser humano o reflexo de si mesmo, trabalhando para que velhas competências dêem lugar ao brilho no olhar e a comportamentos humanizados.
Precisa-se de loucos por novas tendências, mas que caminhem na contramão da história, ouvindo menos o que os gurus têm a dizer sobre mobilidade de capitais, tecnologia ou eficiência gerencial e ouvindo mais seus próprios corações.
Precisa-se de loucos poliglotas que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano, mas que falem a língua universal do amor, do amor que transforma, modifica e melhora, pois, palavras não transformam empresas e sim atitudes.
Precisa-se simplesmente de loucos de amor; de amor que transcende toda a hierarquia, que quebra paradigmas; amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e pôr a serviço da vida própria e alheia; amor cheio de energia, amor do diálogo e da compreensão, amor partilhado e transcendental.
As Organizações precisam urgentemente de loucos, capazes de implantar novos modelos de gestão, essencialmente focados no SER, sem receios de serem chamados de insanos, que saibam que a felicidade consiste em realizar as grandes verdades e não somente em ouvi-las.
*Madalena Carvalho*
O mundo seria muito melhor se todos os loucos fossem como no texto descrito acima, que eu recebi por email e amei, diga-se de passagem. E não pessoas retardadas, que se dizem esquizofrênicas, sem saber o real significado disso.
Esquizofrênicos vivem em 2 mundos: no real e no criado por eles, mas não saem por aí fazendo maldade, abusando da boa vontade dos outros, nem se fingem de bonzinhos. Sabe o consola? Aqui se faz, aqui se paga. E um dia a máscara cai. E os poucos amigos que restam, também se vão. O fim? S.O.L.I.D.Ã.O.
Muito obrigada a todos que participaram do post comunitário: Jululu, Carla, Van, Luma, Sabrina Mix, Cris, Dan, Fernanda Ruiz, Tati Sabino, Fernanda (pq não?), Fox, Lulu, Bel e Edhy.
Uma ótima semana pra todos vocês.
Beijosssssssssss
O texto é lindo mesmo.
ResponderExcluirEspero que vc tenha uma boa semana.
Bjo!
O mundo seria bem melhor...
ResponderExcluirEstou no aguardo da próxima blogagem, hein!!!
Beijos