Tem alguém por aqui ainda?
O blog virou tipo um mundo distópico, onde vamos andando no meio de destroços, escuro...ninguém a vista. Mas hoje abri aqui e queria ver se ainda sei postar. Se ainda sei escrever :)
Chocada que passei um ano inteiro sem nem entrar aqui. Acho que é o fim mesmo. Ou não?
A última postagem era um resumo do 2o. semestre de 2021. Aí me pergunto: o que tenho para contar de 2022? Tanta coisa e nada ao mesmo tempo. Foi um ano de mudança! Literalmente.
Interna. Externa. E sigo mudando. Tenho feito terapia, estou igual a Dibs* - em busca de mim mesma. No mais, estamos todos bem. Mas vamos falar de 2023 mesmo:
Eu fiz 45 anos em maio. Comemoração íntima, com a minha família. Estou cada vez mais IN, mais próxima dos meus e mais caseira.
Afilhado Hugo é um homem feito, lindo, maravilhoso, carinhoso de 25 anos. Namora uma menina-mulher maravilhosa como ele, Vitória. Uma fofa querida.
Topre segue bem, fez 7 anos no dia 05 de junho. Ano passado fez cirurgia para ablação dos condutos auditivos e seguimos indo quinzenalmente ao Huvet Uff com ele, que é atópico e tem alergia a tudo, mas está bem, feliz, um gostosinho, como sempre.
Usyk fez 3 anos conosco no dia 17 de junho (não sabemos ao certo a data de nascimento, nesse dia, em 2020, achamos ele numa caixa - com mais 3 irmãos que foram doados - e aparentava ter uns 15 dias de vida, no máximo. Era bem bebê). Bagunceiro toda vida. Castrou em fevereiro desse ano, deu uma encorpada depois disso, mas o agito continua, graças a Deus.
E Tyson veio de surpresa, há uns 4 ou 5 meses, mais ou menos. De um moço que morava no mato, apareceu cheio de espinho de ouriço na cara, sempre vinha atrás de comida ou água, que começamos a colocar no portão. E adorava brincar com Usyk. Até que começou a bater no nosso portão e chorar querendo entrar. Ele entrava e os dois brincavam muito. Até que numa semana de muita chuva, ele dormiu uma semana inteira aqui. Depois o dono pediu ele e ficou uma semana sumido, mas voltou dia 1o. de maio! Passava o dia conosco e subia a noite para dormir com o dono. Até que passou a vir a noite também e aqui está direto. Mas o tal cara ainda existe, ás vezes encontra ele na rua durante o passeio, fala com ele e assim vamos levando. Está vacinado de V10 e vamos fazer a pró-heart também. Enfim, segundo o cara, dia 14/07 foi aniversário dele de 1 ano e ontem comemoramos também. Porque aqui, tudo acaba em "festa". Uma simbologia do amor.
Continuo amando shows e esse ano fui a alguns maravilhosos que quero deixar registrado, para lembrar futuramente:
Geraldo Azevedo, perfeito, emocionante.
Sandra Sá, eletrizante, que energia maravilhosa.
E Dado e Bonfá tour. Que sonho, que tudo. Perfeito é pouco.
Não vou prometer nada, mas quero voltar para contar da Bienal do Livro, que pretendo ir.
*Dibs - em busca de si mesmo, é o título de um livro que li na faculdade, há 28 anos e já nem lembro o conteúdo mais, mas o título, ficou na memória.
Beijossssssss
┌──»ʍi૮ђα ツ
Hello, Thank You for your articles. BTW Greetings fellow bloggers from Indonesia i want be your friend :)
ResponderExcluirGrato pelas informações valiosas que você forneceu em sua postagem.
ResponderExcluirSua postagem recente foi uma virada de jogo para mim. Estou grato pela inspiração.
ResponderExcluirDas 100 melhores universidades do mundo, 48 universidades são dos EUA . Não há dúvidas sobre a qualidade da educação oferecida nos EUA. Mas será essa a única coisa atraente do país? De jeito nenhum! Aqui está o que atrai os alunos:
ResponderExcluirClassificação
Desnecessário ressaltar que os EUA têm algumas das melhores universidades que o mundo já viu. 15 das 20 melhores universidades são americanas, de acordo com o Times Higher Education. Universidades como MIT, Stanford e Harvard são o sonho de todo estudante.
Qualidade de vida
Milhares de indivíduos vivem nos EUA de diferentes regiões. Independentemente de onde você decidir estudar, você conhecerá uma área com uma história rica e costumes distintos.
Satisfação do Aluno
Os EUA são líderes globais em tecnologia e ciência. Como estudante, você terá acesso a pesquisas e tecnologias de ponta. Estudar com essas facilidades só agrega valor ao seu conhecimento prático e taxa de empregabilidade. Ao estudar nos EUA, você se torna parte de um sistema com reconhecimento global, valor profissional de longo prazo e recursos educacionais modernos. Nos EUA, as possibilidades para o seu sucesso são infinitas e nunca há um beco sem saída para a esperança.
Empregabilidade
Com um certificado de graduação dos EUA, é certo que você terá todas as chances de conseguir um ótimo emprego. Os EUA também têm empregos bem remunerados e os estudantes ganham um salário médio de US$ 50.000 a US$ 60.000. Além disso, você tem permissão para trabalhar até 20 horas por semana e pode complementar sua renda com estágios e empregos de meio período enquanto ainda estuda.
Micha tudo bem por aí?
ResponderExcluirTenho passado com frequência aqui, para ter notícias suas, mas sem sucesso.
Espero que esteja tudo bem.