quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Parem de falar mal da rotina!!!

Parem de falar mal da rotina!!!


Lembrei do nome dessa peça teatral (não vi, mas lembrei do nome) e vi que tem tudo a ver com o que estou vivendo nesse momento.

Quero aproveitar e perdir desculpa pela minha ausência, tanto no meu blog, quanto no blog de vocês, mas a correria tá grande mesmo. Muita coisa nova acontecendo, e ainda não tive tempo de absorver tudo, apesar de estar muito feliz.

Ainda não consegui definir meu horário no trabalho, tá tudo meio enrolado, e cada semana tô em um horário diferente, o que é muito ruim, pois sempre achamos que rotina é chata, mas é um mal necessário, para podermos organizar qualquer outra coisa na nossa vida.

Mas sei que essa semana tudo vai entrar nos eixos e na próxima semana, estarei mais corrida do que nunca, mas com os horários definidos. Assim espero!!!

Torçam por mim!!!

"Desafie-se constantemente a crescer, mesmo quando isto puder significar fracasso.
Veja seus erros como oportunidades de aprendizado - não como vergonha -
no caminho para se tornar tudo o que você tinha intenção de ser".

(Katafiasz)


Image hosted by TinyPic.com E Biel nasceu!!! (2a. feira, dia 25/02, a noite). Faby, amiga, parabéns pra você e pro Cláudio. Em breve irei aí ver o nosso mascotinho. Pena que ainda não consegui ver a foto dele no site da maternidade. Ainda não colocaram no ar.

Beijossssssssssss

2 comentários:

  1. Não se preocupe, amiga!
    Continue, de vez em quando aparecendo só pra dizer pra não desistirmos que eu continuo aqui sabendo que você não desistiu de nós!
    Sucesso!

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  2. EU TE DIRIA

    Sabes o que eu faria contigo, agora,
    Caso a vida me desse folga?
    Mira os teus ouvidos no martelo
    E suas loucas investidas na bigorna.
    Olha nos passarinhos tão distantes...
    Aqueles que cantam soltos, e os tristes.
    Que uns lhes chamam encantados,
    E outros chamam anjos
    Que dedilham a lira e as estrelas, dançam.
    Te diria que tudo isso é mudo e surdo
    Mas perceptíveis à alma quieta
    E de sentidos mais apurados.
    Apontava-te o verde mais intenso, porões da mata.
    Dos vales que eu nunca vou pisar.
    E falava-te das minhas vontades
    Aquelas mais desertas, além, além
    As que eu quero tirar da minha visão
    Que só farei quando aprender a voar.
    Mostrava-te o retrato que me fala
    Nas vezes que o procuro na gaveta,
    Que a saudade é mesmo um castigo,
    E condenados somos tantas vezes.
    Mostrava-te um poema de Fernando Pessoa
    Que ele fez, perdido dentro das pessoas.
    E assina quietas, as venturas da lua,
    E o que a gente escuta, que é Deus falando
    A voz que a gente decifra quando quer.
    Segredava-te baixo em teu ouvido,
    E se acordasses te faria dormir de novo.
    Mas a palavra lembrada em seu tempo
    Eu me obrigaria a falar.
    Falava-te do velho camponês,
    Que guarda zeloso seu rebanho,
    E veio o vento tão impetuoso
    E não arrastou nem um do seu ganho.
    Citava a contravenção do tempo
    Levando escondido em seus bornais
    Amores que a gente pensa uma vida
    Encontrar, amar, pra depois separar.

    Um beijo
    Naeno

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