domingo, 16 de julho de 2023

Tirando a poeira

Tem alguém por aqui ainda?

O blog virou tipo um mundo distópico, onde vamos andando no meio de destroços, escuro...ninguém a vista. Mas hoje abri aqui e queria ver se ainda sei postar. Se ainda sei escrever :)

Chocada que passei um ano inteiro sem nem entrar aqui. Acho que é o fim mesmo. Ou não?

A última postagem era um resumo do 2o. semestre de 2021. Aí me pergunto: o que tenho para contar de 2022? Tanta coisa e nada ao mesmo tempo. Foi um ano de mudança! Literalmente.

Interna. Externa. E sigo mudando. Tenho feito terapia, estou igual a Dibs* - em busca de mim mesma. No mais, estamos todos bem. Mas vamos falar de 2023 mesmo:

Eu fiz 45 anos em maio. Comemoração íntima, com a minha família. Estou cada vez mais IN, mais próxima dos meus e mais caseira. 





Afilhado Hugo é um homem feito, lindo, maravilhoso, carinhoso de 25 anos. Namora uma menina-mulher maravilhosa como ele, Vitória. Uma fofa querida.





Topre segue bem, fez 7 anos no dia 05 de junho. Ano passado fez cirurgia para ablação dos condutos auditivos e seguimos indo quinzenalmente ao Huvet Uff com ele, que é atópico e tem alergia a tudo, mas está bem, feliz, um gostosinho, como sempre.




Usyk fez 3 anos conosco no dia 17 de junho (não sabemos ao certo a data de nascimento, nesse dia, em 2020, achamos ele numa caixa - com mais 3 irmãos que foram doados - e aparentava ter uns 15 dias de vida, no máximo. Era bem bebê). Bagunceiro toda vida. Castrou em fevereiro desse ano, deu uma encorpada depois disso, mas o agito continua, graças a Deus. 







E Tyson veio de surpresa, há uns 4 ou 5 meses, mais ou menos. De um moço que morava no mato, apareceu cheio de espinho de ouriço na cara, sempre vinha atrás de comida ou água, que começamos a colocar no portão. E adorava brincar com Usyk. Até que começou a bater no nosso portão e chorar querendo entrar. Ele entrava e os dois brincavam muito.  Até que numa semana de muita chuva, ele dormiu uma semana inteira aqui. Depois o dono pediu ele e ficou uma semana sumido, mas voltou dia 1o. de maio! Passava o dia conosco e subia a noite para dormir com o dono. Até que passou a vir a noite também e aqui está direto. Mas o tal cara ainda existe, ás vezes encontra ele na rua durante o passeio, fala com ele e assim vamos levando. Está vacinado de V10 e vamos fazer a pró-heart também. Enfim, segundo o cara, dia 14/07 foi aniversário dele de 1 ano e ontem comemoramos também. Porque aqui, tudo acaba em "festa". Uma simbologia do amor.








Continuo amando shows e esse ano fui a alguns maravilhosos que quero deixar registrado, para lembrar futuramente:

Geraldo Azevedo, perfeito,  emocionante.

Sandra Sá, eletrizante, que energia maravilhosa.

E Dado e Bonfá tour. Que sonho, que tudo. Perfeito é pouco.




Não vou prometer nada, mas quero voltar para contar da Bienal do Livro, que pretendo ir.

*Dibs - em busca de si mesmo, é o título de um livro que li na faculdade, há 28 anos e já nem lembro o conteúdo mais, mas o título, ficou na memória.

Beijossssssss

┌──»ʍi૮ђα 

4 comentários:

  1. Hello, Thank You for your articles. BTW Greetings fellow bloggers from Indonesia i want be your friend :)

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  2. Grato pelas informações valiosas que você forneceu em sua postagem.

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  3. Sua postagem recente foi uma virada de jogo para mim. Estou grato pela inspiração.

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  4. Das 100 melhores universidades do mundo, 48 universidades são dos EUA . Não há dúvidas sobre a qualidade da educação oferecida nos EUA. Mas será essa a única coisa atraente do país? De jeito nenhum! Aqui está o que atrai os alunos:

    Classificação
    Desnecessário ressaltar que os EUA têm algumas das melhores universidades que o mundo já viu. 15 das 20 melhores universidades são americanas, de acordo com o Times Higher Education. Universidades como MIT, Stanford e Harvard são o sonho de todo estudante.

    Qualidade de vida
    Milhares de indivíduos vivem nos EUA de diferentes regiões. Independentemente de onde você decidir estudar, você conhecerá uma área com uma história rica e costumes distintos.

    Satisfação do Aluno
    Os EUA são líderes globais em tecnologia e ciência. Como estudante, você terá acesso a pesquisas e tecnologias de ponta. Estudar com essas facilidades só agrega valor ao seu conhecimento prático e taxa de empregabilidade. Ao estudar nos EUA, você se torna parte de um sistema com reconhecimento global, valor profissional de longo prazo e recursos educacionais modernos. Nos EUA, as possibilidades para o seu sucesso são infinitas e nunca há um beco sem saída para a esperança.

    Empregabilidade
    Com um certificado de graduação dos EUA, é certo que você terá todas as chances de conseguir um ótimo emprego. Os EUA também têm empregos bem remunerados e os estudantes ganham um salário médio de US$ 50.000 a US$ 60.000. Além disso, você tem permissão para trabalhar até 20 horas por semana e pode complementar sua renda com estágios e empregos de meio período enquanto ainda estuda.

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