Universitário:Entrei pra faculdade em 1996 e em 1997 universitário foi parar no meu período (ele era 1 ou 2 períodos antes - não me lembro certo agora - mas trancou a faculdade para servir o exército). Era doidinho das idéias e logos viramos amigos e formamos um quinteto fantástico, junto com minhas amigas irmãs inseparáveis até hoje e um outro amigo, que só tenho contato via orkut agora.
Fazíamos todas as disciplinas juntos e a amizade logo cresceu e o nosso interesse um pelo outro também. Foi tudo bem rápido, ficamos e começamos a namorar. O namoro durou quase 2 anos e ele terminou comigo via telefone (aqui se faz, aqui se paga - lembra do kickboxer?) em pleno dia 31/12. Não mudei meus planos e lá fui eu passar o Reveillon com minhas amigas em Copacabana, mas aquela agonia no peito ficou.
Vieram as férias e perdemos um pouco o contato, mas com a volta às aulas, foi horrível, vê-lo bem e eu só fazia chorar. Foi um fim de namoro muito sofrido, mas depois nos entendemos de novo e voltamos a ficar esporadicamente, mas vi que não ia adiante e aquilo ali foi morrendo. Foi bom pra diminuir o sofrimento.
Atualmente ele mora na Inglaterra, é casado e tem um filhinho fofo. Depois de alguns anos sem nos ver, ele veio nos visitar esse ano. Está bem e feliz.
CapoeiristaFoi o caso mais complicado de todos. Ele treinava em outro lugar e já trocavámos olhares. Até que um dia ele apareceu pra treinar lá na academia. Não demorou pra acender aquela chama. Trocamos telefones, ele me ligada TODO dia e conversávamos muito. Até que um dia marcamos de sair pra dançar (com minhas amigas de faculdade juntas) e foi mara demais. Na academia ninguém sabia. Aí veio a bomba: Ele era casado. Aliás, estava se separando (NUNCA caiam nesse papo) e eu envolvida e apaixonada até o último fio de cabelo, fui acreditando e ficando com ele. E esse rolo durou 2 anos.
Nos davámos muito bem, em tudo, juntos, era só diversão. Mas, nos conhecemos tarde demais. Foram muitas risadas e muitas tristezas. Muitos sorrisos e muitas lágrimas. Muita angústia e aflição. Muita culpa (eu achava aquela situação erradissima) e agonia (e o medo de meus pais saberem e decepcioná-los?). Ele queria que eu fosse morar com ele. Eu não aceitaria entrar nesse rolo por nada no mundo. Apesar de gostar demais dele, prezo muito família e dava força pra ele ficar com a esposa, eles tinham filhos e ele não podia largar a casa. Ele só enrolava. Mas era tudo de bom ao mesmo tempo.
Fui ficando com outros, tentando esquecê-lo. Ele sabia, ficava p¨%$ da vida, mas não podia cobrar nada. E assim fomos nos afastando. Pedia muito a Deus pra me dar força pra me livrar daquilo ali. E assim foi. Nos afastamos. Um dia, anos depois, a esposa dele conversou comigo, e se desculpou por não falar comigo antes, se tivesse sido antipática e tal, mas que ela gosta de mim também. Muito doido isso, né? Falei que não precisava se desculpar, que era coisa do passado e tinha ficado tudo pra trás. Sabe que ela realmente simpatiza comigo? E a recíproca é verdadeira.
Ele me ligou há umas semanas atrás, quando soube que eu ia me casar. Está super bem, não treina mais aqui, se mudou pro Rio, os filhos já estão com 11 anos e 9, respectivamente (como o tempo voa) e eu tenho maior carinho por eles. Está na Igreja e muito bem com a esposa. Graças a Deus.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
os homens com quem não me casei V
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O noivo não tem ciúme dos homens com quem você não se casou? =B
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